Bültmann & Gerriets
Rádio Universitária do Minho (1984 ¿ 2001): Um estudo sociológico
von Sofia S Oliveira
Verlag: GRIN Verlag
Hardcover
ISBN: 978-3-640-68787-9
Auflage: 3. Auflage
Erschienen am 27.08.2010
Sprache: Portugisisch
Format: 210 mm [H] x 148 mm [B] x 4 mm [T]
Gewicht: 79 Gramm
Umfang: 44 Seiten

Preis: 18,95 €
keine Versandkosten (Inland)


Dieser Titel wird erst bei Bestellung gedruckt. Eintreffen bei uns daher ca. am 12. November.

Der Versand innerhalb der Stadt erfolgt in Regel am gleichen Tag.
Der Versand nach außerhalb dauert mit Post/DHL meistens 1-2 Tage.

18,95 €
merken
zum E-Book (EPUB) 15,99 €
klimaneutral
Der Verlag produziert nach eigener Angabe noch nicht klimaneutral bzw. kompensiert die CO2-Emissionen aus der Produktion nicht. Daher übernehmen wir diese Kompensation durch finanzielle Förderung entsprechender Projekte. Mehr Details finden Sie in unserer Klimabilanz.
Klappentext

Bachelor Thesis from the year 2007 in the subject Sociology - Media, Art, Music, grade: 18 out of 20, University of Minho (Instituto de Ciências Sociais), course: Sociology, language: Portugues, abstract: Com a criação da rádio no final do século XIX , deu-se início à era da comunicação de massas. Através das ondas da rádio foi possível, pela primeira vez, fazer chegar uma mensagem a um grande número de pessoas. Não por acaso ¿os primeiros estudos sociológicos, psicológicos e filosóficos sobre os meios de comunicação de massa foram feitos quando se deu a expansão das ondas de rádio. Mais do que o telefone, o telégrafo sem fio e o fonógrafo, o rádio despertou interesse, porque com ele iniciou-se efetivamente a informação e a comunicação de massa à distância.¿ (Chaui, 2005)
A partir dos anos 30, a rádio começou a ser encarada como um veículo de transmissão propagandística do capitalismo. Thomas Adorno e Max Horkheimer, na obra Dialética do Iluminismo (1947), sugerem que ¿as organizações mantenedoras dos grandes meios de comunicação social são, fundamentalmente, capitalistas, portanto visam ¿ acima de tudo ¿ o lucro financeiro, deixando de lado a idéia original de democratização da cultura, passando, assim, à venda e distribuição da mesma em larga escala na malha populacional.¿ (Adorno, 1999). Partilhando esta visão, Jerry Mander afirma que a televisão, tal como a rádio, não pode ser considerada um meio de comunicação democrático, devido ao seu carácter económico e tecnológico.
Embora as abordagens críticas sejam relevantes, preferimos ter em conta igualmente uma perspectiva interaccionista estudando as configurações adoptadas pelas diversas organizações nomeadamente em contexto de crise, como é o caso do surgimento das rádios livres.
Na base destes pressupostos gerais, chegámos a uma questão inicial genérica: poderá a rádio ser um meio de comunicação democrático promotor da inovação estética e da cidadania activa?
Sendo assim, através deste estudo, pretendemos saber até que ponto a experiência da Rádio Universitária do Minho (RUM), como orgão de comunicação independente, foi ou não subjugada por estratégias de ordem comercial, entre 1984 e 2001.


andere Formate