Muito tem sido escrito, a favor e contra, sobre a compensação como condutor de desempenho. Duas construções teóricas principais tratam deste assunto: a teoria extrínseca, incluindo a teoria da agência, segundo a qual o dinheiro é o principal motivador do desempenho, e a teoria intrínseca que propõe que o dinheiro não motiva, e de facto pode dificultar, o desempenho. Contudo, as empresas gastam um esforço considerável na concepção de pacotes de compensação com o objectivo de ligar a remuneração ao desempenho. Os profissionais desenvolveram uma variedade de mecanismos para entregar pacotes de remuneração, mas até agora não houve qualquer tentativa de validar qual destas várias abordagens, se é que alguma, é mais capaz de impulsionar o desempenho. Este estudo aborda estas questões: Os incentivos de equipa são melhores? Existe um veículo LTI, variação pay mix ou modelo de pagamento por desempenho que seja mais adequado para conduzir o desempenho? Que papel tem a Teoria do Prospecto na forma como os incentivos motivam o desempenho? Este livro informa os profissionais sobre a concepção de programas de compensação de incentivos e os académicos sobre o valor da remuneração como motivador de resultados empresariais.

Fermin Diez dedica-se à implementação da estratégia através das pessoas. Tem experiência em primeira mão - em 40 países - em todos os aspectos da remuneração, como Conselheiro de CEOs e Conselhos, como Líder de RH, e como Professor Universitário. Tem até ajudado a conceber planos de remuneração para Presidentes e Primeiros-Ministros.