Bültmann & Gerriets
108 contos e parábolas orientais
von Monja Coen
Verlag: Academia
E-Book / EPUB
Kopierschutz: Adobe DRM


Speicherplatz: 4 MB
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ISBN: 9788542206739
Auflage: 1. Auflage
Erschienen am 30.11.2015
Sprache: Portugisisch
Umfang: 257 Seiten

Preis: 6,49 €

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Klappentext
Biografische Anmerkung

Sabedoria para o dia a dia, tranquilidade e satisfação para a alma.Quando lidos pela primeira vez, sem muita atenção, os coans podem parecer histórias sem sentido. Mas estes pequenos textos foram responsáveis pelo esclarecimento espiritual e iluminação da mente de grandes mestres da Índia, China e Japão no decorrer dos séculos. Literalmente, a palavra koan - na língua portuguesa coan - significa proclamação pública. Era usada para nomear os comunicados feitos pelos imperadores orientais. A prática budista se apropriou dela e até hoje intitula parábolas que tem a função de transcender a realidade e proclamar alguns conceitos que não são facilmente explicitados em palavras. Monja Coen, a partir de anais de grandes nomes da tradição Soto Zen Budista do século XII e XIII, selecionou 108 coans e os aplicou ao cotidiano moderno, com a intenção de tornar a experiência de leitura destes textos mais compreensível. Temas atuais como desapego material, decisões pessoais, relacionamentos, moral e muitos outros serão discutidos. Uma reflexão profunda será possível a partir de poucas palavras. De maneira impressionante, estes breves contos são capazes de abrir a mente, tranquilizar a alma e trazer novas respostas para antigas perguntas.



MONJA COEN é a primaz fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil, criada em 2001, com sede no bairro do Pacaembu, em São Paulo. Teve seu primeiro contato com o Zen-Budismo no Zen Center de Los Angeles, onde fez os votos monásticos em 1983. Residiu por oito anos no Mosteiro Feminino de Nagoia, no Japão, onde graduou-se como monja especial, habilitada a ministrar aulas de Budismo para monges e leigos. Sob a orientação de Shundô Aoyama Dôchô Rôshi, sua mestra de treinamento, foi a primeira monja líder do mosteiro. Retornou ao Brasil em 1995, como missionária da tradição Sôtô Zenshû para o Brasil, servindo o Templo Busshinji, no bairro da Liberdade, em São Paulo, durante seis anos.