Uma ousada ação criminosa, num dos maiores e mais visitados museus do mundo, resulta no roubo de uma misteriosa relíquia arqueológica, que pode estar relacionada a um dos mais célebres personagens do mundo antigo. Dôda está visitando a cidade. Sem saber o que está acontecendo, de repente se vê envolvida no episódio e passa a sofrer a perseguição de uma organização criminosa internacional. Uma história na qual tudo, ao mesmo tempo, é suspeito, pista, jogo de cena, disfarce, ilusão. Nada é o que parece, tudo é aventura e ação! Nova York é uma cidade e é também o mundo inteiro. Carinhosamente, muitos, inclusive quem mora lá, chamam-na de Big Apple, a Grande Maçã. Isso porque andar por aquelas ruas é uma tentação... de provar seus sabores e surpresas. Mas, naquelas avenidas, há perigos. A cidade que nunca dorme nem sempre se deixa morder, e pode até mesmo devorar quem se deixar fascinar por ela.
Escritor, carioca, rubro-negro, super-avô (recomendado pelos netos, de quem é cúmplice sempre), aquariano (nascido no milênio passado, em 1955), cozinheiro, leitor glutão de histórias de aventura, suspense e mistério, roteirista de histórias em quadrinhos e professor de literatura. Escreveu mais do que devia (passando de 150 títulos), mas com isso ganha a vida, há quase trinta anos, e obteve prêmios no Brasil (inclusive dois Jabutis: 1994 e 2013) e no exterior. No seu blog mantém um debate permanente sobre literatura pop e seus cruzamentos com os clássicos. Em turnês constantes pelo Brasil, conversa com garotadas, pais, professores e público em geral sobre a literatura na vida da gente, e dá oficinas de criação literária.