Bültmann & Gerriets
Perversão: a forma erótica do ódio
von Robert J. Stoller
Übersetzung: Maria Lúcia L. Da Silva
Verlag: Hedra
E-Book / EPUB
Kopierschutz: Adobe DRM


Speicherplatz: 1 MB
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ISBN: 9788577154647
Erschienen am 17.11.2015
Sprache: Portugisisch
Orginalsprache: Englisch
Umfang: 368 Seiten

Preis: 5,99 €

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Klappentext
Biografische Anmerkung

«Perversão: a forma erótica do ódio», do psiquiatra norte-americano Robert Stoller, é um clássico contemporâneo, que permitiu uma volta à razão na discussão sobre as diferenças sexuais. Stoller apresenta, em linguagem clara, o mais completo e revolucionário modelo descritivo para compreender as variações da sexualidade humana e as chamadas perversões homossexualidade, sadismo, masoquismo, travestismo, fetichismo, promiscuidade, não apenas em sua origem, mas também em suas funcionalidades. A lista dos capítulos é esclarecedora: "O impacto dos novos avanços da pesquisa sexual", "Pornografia e perversão", "Hostilidade e mistério na perversão", "Um delito assume a forma de um ato sexual", "A homossexualidade é um diagnóstico?", "Sexo e pecado" e, por fim, "A necessidade da perversão". Para Stoller, a perversão é, em certas circunstâncias psicofamiliares, uma necessidade. E nesta formulação radical que vai à raiz da questão, deixando de lado as opiniões ideologizadas, reside a enorme importância deste livro, tanto para a teoria psicanalítica quanto, principalmente, para o debate político e cultural.



Robert J. Stoller, psiquiatra, psicanalista, professor e autor profícuo, dedicou a maior parte de sua pesquisa, na Faculdade de Medicina da Universidade da Califórnia, ao tema da sexualidade,
especialmente às perversões e à chamada problemática do gênero, concernente à formação da identidade sexual. Ainda que morto precocemente em um acidente, deixou uma obra extensa, publicada, na maior parte, nos anos 1970. Seu trabalho representou indubitavelmente um avanço significativo no estado em que se encontrava a teoria da sexualidade na psicanálise, tendo influenciado autores de destaque, como Joyce McDougall, na França. Além disso, ele manteve uma fértil interlocução com autores que com ele compartilhavam de duas qualidades raras e louváveis: a criatividade e a liberdade de pensamento. Entre estes, inclui-se Masud Khan, na Inglaterra, e Otto Kernberg, nos Estados Unidos.